O Governo Federal decidiu unir esforços dos ministérios das Cidades, Meio Ambiente e Saúde, como forma de melhorar a qualidade de vida da população.
O rio Apodi/Mossoró ainda não tem grandes projetos de agricultura irrigada, mas estão em obras duas grandes adutoras e um distrito irrigado de nove mil hectares.
As adutoras vão abastecer a população do Alto Oeste, como também a região de Mossoró.
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) informa que vai instituir o Distrito Irrigado da Chapada do Apodi.
Antes do sistema adutor, é preciso tratar o lixo, o esgoto e produzir com menos agrotóxico.
Os secretários municipais estiveram reunidos na semana passada em Mossoró, durante a conferência municipal para tratar do assunto, informaram que mais de 30% dos atendimentos de saúde poderiam ser evitados, preservando o meio ambiente.
Portanto, como meta para reduzir o atendimento de saúde, as conferências estão apontando principalmente investimentos em saneamento básico das cidades banhadas pelas bacias hidrográficas Piranhas/Açu e Apodi/Mossoró.
De nada adianta investir no saneamento básico de Apodi e não fazer o mesmo em Pau dos Ferros. É preciso que seja em todas as cidades.
A solução para os resíduos sólidos, observados pelos especialistas presentes nas conferências, é investir em usinas de beneficiamento de lixo.
O Projeto de Transposição de Água do Rio São Francisco chegará primeiro no rio Piranhas/Açu e o segundo será o Apodi/Mossoró.
O saneamento ainda é tímido nas cidades de Pau dos Ferros, São Francisco do Oeste, Apodi, Felipe Guerra e Governador Dix-sept Rosado. Em Mossoró, na qual o rio já chega praticamente morto, o saneamento está mais avançado. Com informação do Jornal de Fato
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