O estudo, realizado por pesquisadores da Harvard Medical School e publicado pelo Journal of investigative Dermatology, indica que a cafeína pode estar presente nos tratamentos do câncer de pele.
A pesquisa mostra que o estimulante atua na eliminação de células danificadas pela exposição aos raios ultravioleta que por sua vez, podem evoluir para um tumor de pele.
"Trata-se de uma das descobertas mais surpreendentes. Espera-se agora que as pesquisas atestem a eficácia tópica da cafeína, através de sua adição à composição de filtros solares e cremes", diz Gilvan Alves, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Para explicar a ação da cafeína o dermatologista afirma que ele pode, inclusive, substituir a proteína quinase, responsável pelo controle de danos ao DNA.
"Na prática isso significa que as células alteradas cometem 'suicídio', sem que haja nenhuma alteração nos tecidos saudáveis", descreve na revista Minha Vida.
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