Problemas como a destruição de fontes de recursos hídricos e a privação do acesso à água fazem do Rio Grande do Norte uma região de risco para conflitos nesse campo.
O estado foi incluído em um relatório publicado recentemente pela Comissão Pastoral da Terra (CTP), segundo o qual já há pelo menos 1.146 famílias envolvidas em disputas por água no território potiguar.
As conseqüências ambientais geradas pela carcinicultura e pela fruticultura são apontadas como geradores de conflitos.
O documento chama atenção para um alarmante crescimento no volume de problemas ligados à disputa pela água e constata que esse tipo de conflito será uma das principais questões do campo nos próximos dez anos, assumindo posição de destaque ao lado das disputas por terra.
O levantamento, que se refere a 2007, aponta um total de 87 pontos de conflito em todo o país, número que segundo a CTP representa um crescimento de 93% em comparação ao ano anterior.
Quatro desses pontos estão no Rio Grande do Norte. Os números do relatório indicam que o Rio Grande do Norte tem a terceira maior população implicada na região Nordeste.
Nesse quesito, o estado fica abaixo de Pernambuco - que aparece com 3,8 mil famílias envolvidas e ocupa o topo da lista nacional em população afetada -, Alagoas (1,8 mil famílias) e Maranhão (1,6 mil famílias).
Segundo o documento, 32,7 mil famílias brasileiras já estão envolvidas nesse tipo de problema, que se alastra por 18 estados da federação. O relatório destaca Minas Gerais como principal fonte de conflitos. O estado do Sudente tem 20 pontos onde de graves disputas pela água e mais de 3,6 mil famílias envolvidas.
Fonte: Gabriel TrigueiroDa equipe de O POTI
O estado foi incluído em um relatório publicado recentemente pela Comissão Pastoral da Terra (CTP), segundo o qual já há pelo menos 1.146 famílias envolvidas em disputas por água no território potiguar.
As conseqüências ambientais geradas pela carcinicultura e pela fruticultura são apontadas como geradores de conflitos.
O documento chama atenção para um alarmante crescimento no volume de problemas ligados à disputa pela água e constata que esse tipo de conflito será uma das principais questões do campo nos próximos dez anos, assumindo posição de destaque ao lado das disputas por terra.
O levantamento, que se refere a 2007, aponta um total de 87 pontos de conflito em todo o país, número que segundo a CTP representa um crescimento de 93% em comparação ao ano anterior.
Quatro desses pontos estão no Rio Grande do Norte. Os números do relatório indicam que o Rio Grande do Norte tem a terceira maior população implicada na região Nordeste.
Nesse quesito, o estado fica abaixo de Pernambuco - que aparece com 3,8 mil famílias envolvidas e ocupa o topo da lista nacional em população afetada -, Alagoas (1,8 mil famílias) e Maranhão (1,6 mil famílias).
Segundo o documento, 32,7 mil famílias brasileiras já estão envolvidas nesse tipo de problema, que se alastra por 18 estados da federação. O relatório destaca Minas Gerais como principal fonte de conflitos. O estado do Sudente tem 20 pontos onde de graves disputas pela água e mais de 3,6 mil famílias envolvidas.
Fonte: Gabriel TrigueiroDa equipe de O POTI
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