O Ministério Público e a Polícia Civil deflagraram em 11 de julho de 2007 a Operação Impacto, que culminou de imediato em 16 mandados de busca e apreensão nos gabinetes parlamentares, residências e escritório dos vereadores Dickson Nasser, Geraldo Neto, Adenúbio Melo, Renato Dantas, Emilson Medeiros, Júlio Protásio, Salatiel de Souza, Adão Eridan, Carlos Santos e Sargento Siqueira.
Os vereadores foram acusados de receber propina para votar a favor da derrubada dos vetos do prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) ao Plano Diretor de Natal, em sessão realizada no dia 3 de julho de 2007.
Além de documentos, CD's e computadores, foram apreendidas quantias em espécie no valor de R$ 77 mil na casa de Geraldo Neto, R$ 12,4 mil na casa de Emilson Medeiros e de R$ 5 mil embaixo do tapete do carro de Sargento Siqueira.
Os vereadores são acusados de corrupção passiva e ativa, e formação de quadrilha.
As investigações tiveram por base denúncia de um suposto esquema de corrupção na Câmara Municipal de Natal feita pela procuradora do Município, Marise Costa, à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
Os vereadores foram acusados de receber propina para votar a favor da derrubada dos vetos do prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) ao Plano Diretor de Natal, em sessão realizada no dia 3 de julho de 2007.
Além de documentos, CD's e computadores, foram apreendidas quantias em espécie no valor de R$ 77 mil na casa de Geraldo Neto, R$ 12,4 mil na casa de Emilson Medeiros e de R$ 5 mil embaixo do tapete do carro de Sargento Siqueira.
Os vereadores são acusados de corrupção passiva e ativa, e formação de quadrilha.
As investigações tiveram por base denúncia de um suposto esquema de corrupção na Câmara Municipal de Natal feita pela procuradora do Município, Marise Costa, à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
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