Candidato que se preze tem sua música de campanha. As paródias fazem sucesso desde a ditadura do Estado Novo, mas até hoje são muito usada em campanha eleitoral.
Nas cidades são carros de som batendo um no outro aborrecendo até quem já morreu e andam nas ruas com som de rinchos de jumentos, sirenes de viaturas, apitos de navios e outros sons sem futuro.
Já não se faz mais marqueteiros como antigamente. Quem não se lembra da eleição de 1986 para governador?
O baixinho bom de bico, Geraldo Melo, o ‘tamborete’ impregnou a musiquinha Sopra um vento forte o Rio Grande do Norte... Que logo caiu na boca de povo que cantava de cor e saltado. Ainda hoje se canta ela. e a outra é a lambada que era o hino nacional aluizista.
Tem cada parodia que agente fica doido que o carro de som passe logo para não ouvir mais, de repente la vem outro carro.
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