Os produtos apícolas têm sido utilizados pelo homem desde a Antiguidade, como complemento alimentar e para manter a saúde.
Com base na literatura não científica e depoimentos pessoais, alguns efeitos são atribuídos à ingestão da geléia real, como eliminação do cansaço físico e mental, normalização do apetite, ativação das funções cerebrais, fortalecimento da energia vital, melhoria da visão, aumento da resistência frente a infecções virais e rejuvenescimento da pele.
Não há evidências científicas de que o consumo de geléia real por humanos resulte em qualquer tipo de melhora da saúde.
Entretanto, alguns estudos em modelo animal ou in vitro têm mostrado efeitos benéficos, como: ação no Sistema Nervoso Central (SNC), por facilitar o processo de neurogenese in vivo; atividade cicatrizante; ação no metabolismo lipídico; ação na pressão arterial.
Além disso, o consumo da geléia está relacionado com a fertilidade, atividade estrogênica, atividade antibacteriana e imunomoduladora.
Em contrapartida, para alguns indivíduos seu consumo pode levar a efeitos adversos, como a anafilaxia, portanto, é interessante a investigação de sensibilidades a alergias alimentares antes da prescrição da geléia real.
Estudos com humanos são necessários para elucidar as doses a serem utilizadas em várias condições clínicas.
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