quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Confirmação de Pau dos Ferros quebra argumento que eliminou Apodi

Em Brasilia, diante de uma comissão de representans das cidades de Apodi e Pau dos Ferros, o ministro Fernando Haddad, colocava um ponto final nas pretensões das cidades oestanas, na busca por uma unidade da Ufersa.

“Não há como instalar a Ufersa nestas cidades. Elas já contam com Ifrns”, afirmava o ministro após olhar um mapa onde eram fixados símbolos dos Ifrns em Pau dos Ferros e Apodi.

Haddad explicava que o impedimento estava ligado a uma política de governo elaborada por representações de diversos níveis, que seria impossível de ser superado.

Nem mesmo o presidente Lula teria autonomia para superar esta barreira.

Este detalhe, favoreceu a indicação de Caraúbas, que agindo no momento certo, garantiu a canalização de uma unidade da Ufersa para contemplar a sociedade local.

Com a indicação de Caraúbas, Apodi jogou a toalha.

Pau dos Ferros, não.


Meses após o desfecho que extinguiu Apodi e Pau dos Ferros, eis que surge um novo contexto, onde a tal política de governo parece não ter tido tanta valia.

Pau dos Ferros conseguiu uma ‘brecha’ que quebrou a solidez apresentada por Haddad em outrora.

E Apodi?

Haveria espaço para uma reação.

Difícil.

Caraúbas acomodará uma unidade da Ufersa há pouco mais de 30 quilômetros.

Este argumento talvez seja mais sólido do que a tal política de governo, pseudo imutável.

Triste fim o de Apodi.

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