Assistindo a um programa de calouros, um jurado analisando um calouro (cantor), disse que ele tinha jeito, boa voz, que até ficou dentro do ritmo, que tem futuro, que isso e que aquilo, e que por isso lhe daria nota seis. O jurado inventou várias virtudes inexistentes no “cantor” para finalmente lhe dar seis, quando, na verdade, o cantor merecia zero pois era muito ruim mas não pode receber um zero, mesmo que as notas variam de zero a dez, imagina dar zero para um jovem, não, nunca… Por que não? Hoje tudo tem que ser bem dosado, alisado, nada pode ferir ou traumatizar.
Ai do professor que chame um aluno vagabundo de vagabundo. Ai do chefe que chame a atenção de um indolente, de um vadio na empresa… Ele será processado por assédio moral, e perderá a causa.
Por isso que Carlos Prates diz nos seus comentários no SBT que "Vadio é vadio, cantor que não canta nada, não canta nada, e ponto final. O resto é mentira e covardia dos politicamente corretos".
domingo, 24 de julho de 2011
Policamente correto
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