Na tentativa de buscar uma solução para os catadores de lixo do Aterro Sanitário Controlado de Canto de Varas, que trabalham diariamente sem as mínimas condições de segurança, a Prefeitura do Apodi, através da Secretarias de Desenvolvimento Social, Saúde e Urbanismo, está realizando um trabalho junto aos quase 20 catadores que trabalham de forma autônoma na coleta de lixo reciclável do aterro sanitário da cidade.
Uma equipe de técnicos e assistentes sociais da Secretaria de Desenvolvimento Social, comandada pelo secretário Laete Oliveira, esteve fazendo uma visita ao aterro sanitário, onde foi feito um mapa com a identificação de todos os problemas e o real número de famílias que diariamente garante seu sustento através da coleta de lixo.
"São quase 20 famílias que sobrevivem dessa atividade e que enfrentam grandes riscos de contaminação, pois trabalham sem botas, máscaras, luvas e sequer um galpão para se proteger do sol e da chuva", comentou o secretário Laete Oliveira, que já está providenciando todo o material de segurança para os catadores.
Hoje os secretários de Desenvolvimento Social, Laete Oliveira; Ivanildo Lima, Saúde, e Elton Souza, Urbanismo, juntamente com a prefeita Goreti da Silveira Pinto (PMDB) e todos os catadores vão participar de uma reunião para discutir o problema de forma mais ampla e com resultados mais urgentes. Dentre os vários assuntos que serão debatidos na reunião, a criação de uma cooperativa de catadores será um dos temas principais.
Nenhuma das famílias que atuam no aterro sanitário de Apodi faz parte do quadro de funcionários da Prefeitura Municipal, mesmo assim a prefeita Goreti da Silveira Pinto tem demonstrado preocupação com a situação social e de saúde dessas famílias e está buscando resolver a situação o mais rápido possível.
LIXÃO
O Aterro Sanitário de Apodi é uma herança da gestão passada e mais parece com um lixão do que com um Aterro Controlado. A área já não tem mais espaço para receber tanto lixo e isso tende a prejudicar até o lençol freático do município, inclusive o Ministério Público Estadual já pediu a interdição do local.
Uma equipe de técnicos e assistentes sociais da Secretaria de Desenvolvimento Social, comandada pelo secretário Laete Oliveira, esteve fazendo uma visita ao aterro sanitário, onde foi feito um mapa com a identificação de todos os problemas e o real número de famílias que diariamente garante seu sustento através da coleta de lixo.
"São quase 20 famílias que sobrevivem dessa atividade e que enfrentam grandes riscos de contaminação, pois trabalham sem botas, máscaras, luvas e sequer um galpão para se proteger do sol e da chuva", comentou o secretário Laete Oliveira, que já está providenciando todo o material de segurança para os catadores.
Hoje os secretários de Desenvolvimento Social, Laete Oliveira; Ivanildo Lima, Saúde, e Elton Souza, Urbanismo, juntamente com a prefeita Goreti da Silveira Pinto (PMDB) e todos os catadores vão participar de uma reunião para discutir o problema de forma mais ampla e com resultados mais urgentes. Dentre os vários assuntos que serão debatidos na reunião, a criação de uma cooperativa de catadores será um dos temas principais.
Nenhuma das famílias que atuam no aterro sanitário de Apodi faz parte do quadro de funcionários da Prefeitura Municipal, mesmo assim a prefeita Goreti da Silveira Pinto tem demonstrado preocupação com a situação social e de saúde dessas famílias e está buscando resolver a situação o mais rápido possível.
LIXÃO
O Aterro Sanitário de Apodi é uma herança da gestão passada e mais parece com um lixão do que com um Aterro Controlado. A área já não tem mais espaço para receber tanto lixo e isso tende a prejudicar até o lençol freático do município, inclusive o Ministério Público Estadual já pediu a interdição do local.
Nota do Blog: Pelo pouco conhecimento que tenho a única providência que deverá ser tomada é a retirada dos catadores daquele local e adquirir outro meio de sobrevivênia para as famílias que ali estão. A cooperativa também será a uma solução (muito embora que as existente hoje no mercado brasileiro estão quase todas falidas) pois até financiamento (dinheiro) a fundo perdido existe para isso, mas a sede dessa instituição não poderá ser construída próxima do lixão, devido ao alto indice de contaminação.
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