Um projeto "Cisternas nas Escolas", de 32 mil litros de água, será expandido para os estados de Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, por meio do MDS com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid).
A execução será feita pela Associação Programa 1 Milhão de Cisternas (AP1MC).
O critério de seleção dos estabelecimentos de ensino será para zona rural do semiárido, possuir sede própria, telhados de barro e no máximo 32 alunos.
Um comentário:
Nos fundos das cisternas, normalmente, se acumulam larvas de pernilongos. Nos idos de 1950, os moradores do campo introduziam pequenos peixes, vez que eles faziam a faxina, ou seja, se alimentavam das larvas. Hoje levando em conta o desenvolvimento conseguido nos últimos oito anos, o ideal não seria que as escolas fossem de alvenaria e que a água fosse encanada e tratada? Ah, seria, mas se trata do semi-árido. Tudo bem, mas a água poderia ter origem num poço profundo, haja vista o Brasil deter tecnologia capaz de extrair petróleo na camada do pré-sal. Concluindo, no semi-árido não fica meio que incoerente um semi-desenvolvimento?
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