quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Cisternas nas escolas

Um projeto "Cisternas nas Escolas", de 32 mil litros de água,  será expandido para os estados de Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, por meio do MDS com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid).

A execução será feita pela Associação Programa 1 Milhão de Cisternas (AP1MC).

O critério de seleção dos estabelecimentos de ensino será para zona rural do semiárido, possuir sede própria, telhados de barro e no máximo 32 alunos.

Um comentário:

Blog do Jorge Hipolito disse...

Nos fundos das cisternas, normalmente, se acumulam larvas de pernilongos. Nos idos de 1950, os moradores do campo introduziam pequenos peixes, vez que eles faziam a faxina, ou seja, se alimentavam das larvas. Hoje levando em conta o desenvolvimento conseguido nos últimos oito anos, o ideal não seria que as escolas fossem de alvenaria e que a água fosse encanada e tratada? Ah, seria, mas se trata do semi-árido. Tudo bem, mas a água poderia ter origem num poço profundo, haja vista o Brasil deter tecnologia capaz de extrair petróleo na camada do pré-sal. Concluindo, no semi-árido não fica meio que incoerente um semi-desenvolvimento?