Educar para o trabalho de agentes de saúde, as detentas do Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF), no Ceará.
A princípio serão 20 mulheres que, após capacitação, atuarão dentro da própria instituição e ao saírem do presídio, elas poderão utilizar a profissão em muitas empresas.
Das 438 presas, 160 internas trabalham efetivamente e 136 estudam. O baixo número de reincidência no IPF é fruto a um trabalho de ressocialização
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