O consumo de água doce disponível dobrou nos últimos 50 anos no mundo inteiro e hoje correspondem à metade de todos os recursos hídricos acessíveis, nos rios, lagos, aqüíferos subterrâneos ou águas de desgelo.
Explorar estes recursos para o desenvolvimento econômico de muitos países, sobretudo na agricultura, geração de energia, indústria e etc. Porém, a competição por água entre tais setores vem degradando as fontes naturais. O ciclo natural da água tem sido alterado em regiões muito artificializadas - como as grandes cidades - e os ecossistemas que garantem a quantidade e qualidade da água estão sendo devastadas.
As mudanças climáticas apresentam desastres cada vez mais freqüentes e violentos, como secas severas, inundações de larga escala e tempestades. Os ambientalista informam que "o meio ambiente está enviando sinais de alerta que têm sido largamente ignorados até o presente momento".
Existem 23 megacidades no mundo, com mais de 10 milhões de habitantes. Dezoito delas (São Paulo, inclusive) estão localizadas em países em desenvolvimento. De acordo com dados do Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma), a cada ano, somam-se 60 milhões de novos habitantes a estas megacidades, seja por migração ou crescimento vegetativo, acirrando as demandas por água e multiplicando os problemas decorrentes da super exploração, poluição ou má gestão dos recursos hídricos disponíveis.
Até 2025, cerca de 5 bilhões de pessoas estarão vivendo em zonas urbanas, ainda de acordo com o Pnuma, atrelando qualquer solução para a crise da água à governabilidade das cidades.
Metade das cidades européias já explora águas subterrâneas acima da capacidade de reposição natural. A Cidade do México está afundando, literalmente, devido à retirada excessiva de água do subsolo. Diversos países têm sérias dificuldades com a poluição de seus aqüíferos, em alguns casos, diretamente relacionada à super exploração ou redução da recarga, como em Bangladesh, onde os poços de água de 59 distritos contêm altos níveis de arsênio sendo que 1,2 milhões de pessoas já apresentaram sinais de intoxicação.
As guerras e conflitos entre paises são grandes, veja o caso do sistema de exploração do aqüífero do Nordeste do Saara, pela Líbia, gerou conflitos com os vizinhos Argélia e Tunísia. Embora estes países não estejam explorando o aqüífero, questionam o direito de a Líbia retirar a água de todos para usufruto próprio. São igualmente conhecidas as disputas por água nas origens dos conflitos no Oriente Médio. E não faltam áreas diplomaticamente sensíveis, porque as águas dos rios vem se tornando mais escassas ou poluídas, problema que atinge tanto a Europa do rio Danúbio como as nascentes do rio Orenoco. No Brasil a Amazônia espalha o mercúrio dos garimpeiros.
Além dos conflitos entre países ou povos, a desigualdade social também estabelece barreiras no acesso à água, separando ricos e pobres. São também as populações mais pobres as mais expostas a desastres relacionados à água, incluindo secas freqüentes, desertificação e inundações de larga escala.
Em 2000, no 2o Fórum Mundial da Água, em Haia, na Holanda, representantes de 130 países concordaram em "assegurar que a água doce, os recursos costeiros e ecossistemas associados à água sejam protegidos e recuperados; que o desenvolvimento sustentável e a estabilidade política devem promovidos; que qualquer pessoa deve ter acesso a água segura e suficiente a um custo compatível com manutenção de uma vida produtiva e saudável e que as populações vulneráveis devem ser protegidas dos riscos de desastres relacionados à água". Três anos depois, neste 3o Fórum Mundial da Água, que se iniciaram no Japão, os desafios ainda são os mesmos e as desigualdades, maiores.
Na média mundial de uso da água, o maior porcentual se destina à agricultura com 67%, seguida da indústria, com 19%. O uso municipal ou residencial fica com apenas 9%. E estes 9% são distribuídos de forma absolutamente desequilibrada entre pobres e ricos, com pelo menos 3 bilhões de pessoas obrigadas a servir-se de águas contaminadas, sobretudo por poluição biológica, derivada da descarga de esgotos domésticos diretamente nos rios, sem qualquer tratamento. Na maioria dos países em desenvolvimento, cerca de 90% dos esgotos são jogados in natura nos cursos d'água.
O resultado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, é que mais de 5 milhões de mortes anuais são ocasionadas por doenças de veiculação hídrica e pelo menos um quarto da humanidade permanece sem acesso à água segura e saneamento. Um total que pode chegar a 3,5 bilhões de pessoas ou metade da população mundial esperada, dentro de 20 anos.
Um comentário:
VOCÊ CONFIA PLENAMENTE NA ÁGUA MINERAL QUE A SUA FAMÍLIA BEBE?
CONFIA 100%?
Agora você terá a oportunidade de consumir uma água pura de qualidade sem comprar ÁGUA MINERAL de origem desconhecida, SENDO ENTREGUE, DENTRO DE SUA CASA, POR PESSOAS DESCACTERIZADAS e principalmente: D E S C O N H E C I D A S ...
Todos nós ficamos a mercê de assaltantes, bandidos, criminosos e não damos conta disso!
E os IDOSOS?
Geralmente estão solitários dentro de casa. Será que eles terão força suficiente para colocar o garrafão de 20 litros no GELÁGUA quando houver uma emergência? E a escoliose? E o desvio de coluna? Nenhum idoso ou idosa merece fazer este sacrifício somente para BEBER ÁGUA - DE ORIGEM DUVIDOSA.
Sabemos que os garrafões são reutilizados e ÀS VEZES VÃO PARAR DENTRO DO LIXO DOS HOSPITAIS, nas mais diferentes situações de higiene.
A LIMPEZA DE CADA GARRAFÃO é feita por pressurização. Não são utilizados produtos químicos para a desinfecção por que deixam resíduos e nem o calor porque deformam o plástico.
Convém alertar a todos como a água de um condomínio ou de um hospital pode ficar contaminada por LEPTOSPIROSE, mesmo depois de passar pela estação de tratamento de água?
EXPLICAÇÃO:
Devido o calor e o percurso de uma estação de tratamento de água - 25 km (CAGECE, por exemplo), o cloro EVAPORA e fica com uma quantidade mínima necessária para eliminar e para matar as bactérias (abaixo dos 2,o ppm). Sem CLORO - Hipoclorito de Cálcio, há proliferação de bactérias e coliformes fecais nos reservatórios d'água. Conclusão, houve o tratamento e a desinfecção, porém ficou totalmente desprotegida devido a evaporação do cloro. Se um rato ou algum animal domestico contaminado urinar próximo a caixas d' água ou reservatórios, quando chover, toda a a contaminação vai aparecer na pia da cozinha e nos banheiros (chuveiros). Qualquer pessoa pode ficar contaminada e morrer em 72 duas horas, mesmo sendo uma pessoa sadia. Por isto existe a grande preocupação com a leptospirose na época das enchentes.
A contaminação da água pode se dar através da falta de saneamento básico, lixo, agrotóxicos e outros materiais. Com isso pode ocorrer doenças e mortes.
Esse tipo de dano ambiental provoca graves doenças nas pessoas e animais, manifestando-se com mais gravidade em pessoas com baixa resistência, como crianças e idosos, assim como a agonia de animais e do próprio rio, lago ou mar com o recebimento de resíduos orgânicos que por sua vez se multiplicam.
A proliferação desses microorganismos acaba por diminuir a quantidade de oxigênio na água levando a morte de peixes, plantas aquáticas, animais das margens e a morte de rios e lagos. Muitas vezes com a contaminação dos peixes, as pessoas que consomem esses peixes acabam causando graves doenças nas pessoas e até mesmo a morte.
ALGUMAS DOENÇAS TRANSMITIDAS DIRETAMENTE PELA ÁGUA POLUÍDA: cólera, tifo, hepatite, paratifoide, poliemielite entre outros.
SÃO TRANSMITIDAS INDIRETAMENTE: esquistomose, fluorose, malária, febre amarela, dengue, tracoma, leptospirose, perturbações gastrintestinais, infecções dos olhos, ouvido, nariz e garganta.
DOENÇAS CAUSADAS PELA REAÇÃO QUÍMICA DO CLORO COM O LODO, BARRO, LAMA E SUJEIRA DA CAIXA D' ÁGUA: a thialometano.
O TRIHALOMETANO pode causar o cancer do pâncreas, a trombose, cancer de boca, etc.
Colaboração de Aparelho DOSACLORO -
DOSADOR QUÍMICO HIDROCINÉTICO,
projetado para fazer a desinfecção de poços artesianos e reservatórios em geral.
APARELHOS DOSACLORO DO BRASIL LTDA.
E-mail reis_dosacloro@yahoo.com.br
Fones: (85) 3292.3144 e 8748.0575
FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL
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