As maçãs, assim como
as sementes de girassol, óleo de semente de linhaça protegem fortemente ao organismo contra radiações do
telefone móvel, da tela do computador e das que ocorrem durante as viagens
aéreas ou enquanto se usa o micro-ondas.
A maçã
contém pectina, que remove resíduos radioativos.
O uso prolongado de um telefone celular pode aumentar a atividade em partes do
cérebro, as que ficam próximas ao telefone.
O cérebro é
especialmente sensível à radiação eletromagnética emitida pelo celular. Ocorre
um aumento do metabolismo de glicose, que serve como um indicador da função
cerebral. E, através da medição do nível de glicose, a pesquisa mostra que o
efeito pode perdurar por até 20 minutos depois que o aparelho é distanciado do
cérebro.
Ainda que as
doses sejam consideradas muito pequenas, outro estudo, feito na Suécia, sugere
que os tumores benignos do nervo acústico ocorrem duas vezes mais nos
utilizadores de telefones móveis.
Também está
constatado que o uso contínuo e diário do celular por mais de meia hora pode
ocasionar perda auditiva, zumbido constante nos ouvidos ou, no melhor dos casos,
pode prejudicar os sensores de áudio que temos no cérebro.
A
temperatura na camada do globo ocular também pode aumentar, danificando a
córnea.
O uso
constante do celular também pode reduzir a produção de melatonina e prejudicar,
ainda que de maneira leve, a saúde dos ossos e das articulações. Em casos mais
acentuados, pode provocar artrite.
Todavia, os
estudos ainda não são inconclusivos. Os pesquisadores alegam que é necessário
aprofundar muito mais a pesquisa para conceber informações mais precisas em
relação ao uso do telefone celular.
Enquanto os
estudos não terminam, deve-se comer uma maçã por dia a fim de eliminar os
efeitos radioativos e suas consequências. Continuar lendo
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