Ninguém traz na testa um certificado de qualidade, um
ISO de qualidade humana, estamos longe disso.
Ocorre que mandamos sinais de quem somos, de como vamos
agir, do que podem esperar de nós.
Uma mulher recém-casada à dez dias foi avisada de que o
marido a traía, tinha outra. O marido infiel foi
condenado por um tribunal em Minas Gerais a pagar R$ 60 mil por danos
morais à ex-esposa.
Uma infidelidade dessas “devia” ter sido imaginada
pela noiva, antes de casar.
Casar com alguém porque esse alguém é bonito, rico, famoso, o que
for, e não por compatibilidade de caráter, não vai dar certo.
Temos que
procurar a nossa “turma”, caso contrário, não choremos depois. E para
achar alguém da nossa turma precisamos de olhos para ver e ouvidos para
ouvir, além de tempo, muito tempo.
Pensando bem, temos sim um certificado de qualidade pessoal. Esse
certificado é o caráter, a instância moral da personalidade.
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