Muito consumido no Nordeste, principalmente no sertão, e nas praias do Rio de
Janeiro, o queijo de coalho pernambucano previne danos relacionados ao
envelhecimento, ao câncer, a ataques cardíacos, derrame e arteriosclerose.
Aumenta, ainda, a disponibilidade de zinco no corpo, mineral que ajuda na
multiplicação de células de defesa, garante o biólogo Roberto Afonso da Silva,
do Laboratório de Imunopatologia Keiko Asami (Lika), da Universidade Federal de
Pernambuco, que passou quatro anos estudando as propriedades do produto para sua tese de doutorado.Continuar lendo
Nenhum comentário:
Postar um comentário