quinta-feira, 9 de junho de 2011

Antidoping no trabalho

Antigamente, antes de entrar numa empresa, todos tinham que “tirar” a Abreugrafia, que era uma radiografia dos pulmões. Para saber se a pessoa não tinha tuberculose.

Hoje deveria ser assim, a pessoa chega pela manhã para trabalhar ou até mesmo para estudar e na portaria alguém lhe extrairia um fio de cabelo para exame antidoping, aleatoriamente, como no futebol.

E quem fosse comprovado no antidoping como usuário de droga seria punido e se fosse pego novamente no antidoping seria demitido.

Há, em todas as profissões, gente que trabalha dopada ou com graves efeitos residuais da droga consumida horas antes. 

Se o sujeito quiser beber, fumar, consumir drogas que o faça, sem problemas, mas que depois não venha a reivindicar uma cama de hospital, tirando vaga de um operário, de um trabalhador honesto, que sai cedo da cama para o trabalho e depois míngua na calçada e nos corredores de hospitais sem atendimento pois faltam vagas.

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