Quatro pessoas foram presas hoje (30) em Apodi e em Brasília, acusadas de exploração sexual de adolescentes e jovens. A Operação Arcanjo foi um trabalho conjunto do Ministério Público Estadual, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar. As jovens exploradas tinham entre 14 e 17 anos de idade.
A quadrilha aliciava adolescentes em todo o Estado, mas se concentrava na região de Apodi e Mossoró. Além das adolescentes, adultas também eram exploradas sexualmente. Foram identificadas 36 mulheres que faziam programas intermediados pela organização. Os clientes eram empresários, políticos, profissionais da área de saúde, servidores públicos que vão responder a inquérito policial. Os programas aconteciam em Mossoró, Assu, Apodi e em Natal, onde havia clientes estrangeiros.
Uma mulher e um homem também estão sendo procurados por suposto envolvimento com a quadrilha. Os aliciadores ficavam com 30% do valor do programa, que variava de R$ 30 a R$ 500.
Além dos quatro mandados de prisão, foram cumpridos ainda sete mandados de busca e apreensão e 11 pessoas, acusados, vítimas e testemunhas, estão sendo ouvidas simultaneamente.
A investigação, que durou nove meses, foi iniciada pelo Ministério Público, através da Promotoria Criminal de Apodi e do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO.
Uma força-tarefa formada por onze Promotores de Justiça, trinta e seis policiais rodoviários federais e os efetivos das Polícias Civil e Militar de Apodi está na região oeste participando das diligências.
Fonte: dnonline.com.br/
A quadrilha aliciava adolescentes em todo o Estado, mas se concentrava na região de Apodi e Mossoró. Além das adolescentes, adultas também eram exploradas sexualmente. Foram identificadas 36 mulheres que faziam programas intermediados pela organização. Os clientes eram empresários, políticos, profissionais da área de saúde, servidores públicos que vão responder a inquérito policial. Os programas aconteciam em Mossoró, Assu, Apodi e em Natal, onde havia clientes estrangeiros.
Uma mulher e um homem também estão sendo procurados por suposto envolvimento com a quadrilha. Os aliciadores ficavam com 30% do valor do programa, que variava de R$ 30 a R$ 500.
Além dos quatro mandados de prisão, foram cumpridos ainda sete mandados de busca e apreensão e 11 pessoas, acusados, vítimas e testemunhas, estão sendo ouvidas simultaneamente.
A investigação, que durou nove meses, foi iniciada pelo Ministério Público, através da Promotoria Criminal de Apodi e do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO.
Uma força-tarefa formada por onze Promotores de Justiça, trinta e seis policiais rodoviários federais e os efetivos das Polícias Civil e Militar de Apodi está na região oeste participando das diligências.
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