A nova ministra da Cultura, Ana de Hollanda, disse que sua gestão será de “continuidade e avanços” e que jamais será sinônimo de abandono do que foi ou do que está sendo feito e que não quer a casa arrumada pela metade, as coisas se desfazendo pelo caminho, a pintura deixada no cavalete por falta de tinta.
Ela disse que é preciso ampliar a capacidade de consumo cultural pois os jovens têm consumido mais eletrodomésticos que cultura e vai incrementar a cesta do trabalhador com a inclusão da cultura para acabar com a fome de cultura que ainda reina no nosso país.
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