Na hora da entrevista para um emprego ou qualquer outra coisa, às vezes, o sujeito chega e se apresenta cheio de títulos e
diplomas, abre a boca e se revela: é um túnel, oco, não tem nada por
dentro e se tem não sabe falar. É o fim da picada, um horror.
Dia destes assisti uma entrevista, de um idoso que caminhava no calçadão de Copacabana e foi
parado por um repórter que lhe queria fazer perguntas.
O cidadão vinha num passo apurado quando foi interpelado pelo
repórter: – “E aí, companheiro, fazendo a sua caminhada diária? Acha
isso indispensável mesmo para a saúde?”, perguntou o repórter.
O velhinho, sem piscar, garantiu que – “Temos que comer pela metade,
caminhar o dobro e rir o triplo, aí está o segredo da boa e longa vida”.
Ele tem toda razão. Vivemos nos entupindo de comida, depois nos sentimos mal e
vamos procurar por uma xícara de chá, mas esse tipo de
“apetite” mata mais cedo do que se espera. Então em qualquer entrevista basta as frases certas para tudo ocorrer bem.
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